Nesse volume, o terceiro da série Os Instrumentos Mortais, a escritora Cassandra Clare começa a trama de forma tensa. Corpos de jovens do Submundo estão aparecendo completamente sem sangue, o que automaticamente direciona as suspeitas para os vampiros. Essa série de assassinatos levam Clary, Jace, Isabelle, Alec e Simon a se meter em várias encrencas e descobrir muitas coisas, inclusive sobre eles mesmos.
Em Cidade das Cinzas temos o foco da história mais voltado para Clary, o que nos faz a entender um pouco. A narrativa em terceira pessoa, dessa vez é feita pelo ponto de vista de vários personagens, o que realmente achei um ponto positivo, porque nos ajuda a entender um pouco mais sobre cada personagem e isso torna mais claro a personalidade de cada um.
A narrativa neste segundo livro está bem mais dinâmica e ágil que em Cidade dos Ossos, que era bem introdutória e tinha de explicar um pouco do mundo que a autora queria nos apresentar. O mundo dos caçadores e suas regras ainda tem suas explicações necessárias, porém bem menos agora que já conhecemos a estória.
Um ponto que outrora achei positivo me irritou um pouco neste volume. A atitude de Jace que ficou um pouco mais chata que no livro anterior. Tem hora em que a imposição de seu lado bad boy, seu sarcasmo, e sua necessidade de ser o centro do mundo estressam.
Por outro lado um personagem de pouco destaque no primeiro livro, tem uma participação muito maior e acaba por roubar a cena sempre que aparece. Gostei muito de poder descobrir mais sobre Magnus Bane, ele é presença constante nesse livro, e tem também um papel importantíssimo.
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