“Um chamado do amigo Grover deixa Percy a postos para mais uma missão: dois novos meios-sangues foram encontrados, cuja ascendência ainda é desconhecida. O que eles ainda não sabem é que os jovens descobertos não são os únicos em perigo: Cronos, o Senhor dos Titãs, arquitetou um de seus planos mais traiçoeiros, e nossos heróis serão presas fáceis. Um monstro ancestral foi despertado - um ser com poder suficiente para destruir o Olimpo . Ártemis, a única deusa capaz de encontrá-lo, desapareceu. Percy e seus amigos têm apenas uma semana para resgatar a deusa e solucionar o mistério que ronda o monstro que ela caçava. Ao longo dessa jornada, enfrentarão um grande desafio: A terrível profecia da maldição do titã.”
O terceiro livro da série traz vários personagens novos e fundamentais para a história. A profecia desse livro já te faz ficar pensando o que vai ser dos heróis na aventura que vão enfrentar dessa vez...
Neste volume da série a deusa Ártemis é capturada. É muito legal conhecer as donzelas Caçadoras, e acompanhar a busca dos cinco "escolhidos" rumo a oeste. Percy está mais maduro e começa a perceber que sente algo por Annabeht. Aparecem mais Deuses, e novos personagens importantes para o desenrolar da história.
Rick Riordan mantém o nível da série. Os novos personagens são bem construídos, e os principais começam a se tornar mais transparentes.
Este livro tem um tom mais sério, menos divertido, mas de forma alguma menos interessante. Aqui a trama se aprofunda e vai tomando forma, e começamos a perceber cada vez mais detalhes do jogo dos deuses e dos titãs. O velho ritmo está lá. Embora eu tenha descoberto muito antes do fim e não tenha ficado tão surpreso no final.
É uma fórmula já conhecida e me faz questionar: Pensando em vendas o uso do clichê é assim tão ruim, visto que funcionou de forma bem tangível a este autor?
Não sou eu a responder isto, quer a fórmula seja repetida ou não, quer tenha sido feito uso demasiado de clichês ou não, este livro trouxe mais uma leva de novos leitores ao mundo da fantasia. Com o tempo eles como todos nós talvez se tornem um pouco mais criteriosos em suas escolhas, mas acho realmente válido o “barulho” que um livro de fantasia faz. Isto só nos abrem mais portas e se hoje o mercado editorial desse segmento cresce no Brasil é em parte por conta desses livros que teimamos em criticar.
Leitura divertida e ainda recomendada.
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