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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

As Brumas de Avalon - A Grande Rainha

Gwenhwyfar se casa com Artur por determinação de seu pai, porém esconde uma paixão por Lancelote, primo de Artur e melhor amigo do Rei. Ela não consegue dar um filho e herdeiro para o marido, o que gera sérias conseqüências para Camelot. Sua dedicação ao cristianismo acaba colocando Artur, e com ele toda a Bretanha, sob a influência dos padres cristãos, apesar do Rei ter jurado respeitar a velha religião de Avalon.


Outra mulher é fundamental na trama: Morgana, a irmã de Artur.

Embora apareça menos do que gostaria, Morgana é vibrante, vivencia suas emoções e polariza a história com Gwenhwyfar, constituindo-se em sua grande rival. Trata-se, acima de tudo, da história do conflito entre o cristianismo, representado por Gwenhwyfar, e da velha religião de Avalon, representada por Morgana.

Ao acompanhar a evolução da história de Gwenhwyfar e Morgana, assim como dos numerosos personagens que as cercam, acompanhamos também o destino das terras que mais tarde seriam conhecidas com Grã-Bretanha.

E como dito no post do volume um, Igraine, Viviane, Gwenhwyfar e Morgana revelam através da história de suas vidas e sentimentos a lenda do rei Artur, como se ela fosse nova e original.

Gostei do livro, embora tenha achado o primeiro muito melhor. Talvez isso se de pelo fato de que a maior parte do livro é sob a ótica de Gwenhwyfar. E sinceramente, ela chega a ser chata de tão bitolada que é com religião e os preceitos do cristianismo.

Mesmo assim, vale a leitura.

Livros - Submarino.com.br

4 comentários:

Anônimo disse...

Concordo quando vc diz q esse livro e arrastado em comparação ao 1, mas aconteceram fatos importantes para a estoria de Artur nessa fase.

Matheus A. Quinan disse...

Opa!
Gostaria de propor parceria entre blogs. Meu endereço é caosneural.blogspot.com . Dê uma olhada e vê se podemos trocar os banners.
Abraço!

Matheus A. Quinan disse...

Obrigado, Zé!
Já coloquei seu banner lá.
Estamos em "aliança", então!
Abraço!

Duda Falcão disse...

E aí, Zé! Achei legal as Brumas de Avalon, mas depois que li o Rei do Inverno de Bernard Cornwell, puxa. Fiquei com a sensação de que as Bumas ficaram bem pra trás. Os detalhes das batalhas descritas por Cornwell, o modo como ele retratou os druidas tem uma perspicácia histórica bem mais apurada em ao meu ver.
Espero que leia o livro dele, a trilogia se lê voando, de tão intensa e interessante.
Um grande abraço!

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